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Secretária Mônica Veloso participou de mesa temática no evento

Nesta terça-feira, 6/10, a Prefeitura de Osasco, através da Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão (SDTI), com apoio da empresa Rumo Desenvolvimento, promoveu Workshop para debater estratégias para o fortalecimento dos arranjos produtivos em Osasco, visando a construção de uma agenda de desenvolvimento sustentável local.

O evento recebeu representantes da Prefeitura, secretário Estadual do Trabalho, José Luiz Ribeiro; vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, Cícero Liberal Yagi. Além de membros da Indústria, Comércio e Abastecimento (SICA), CIESP e de universidades (UNIFEO e UNIFESP), sindicalistas e empresários.

“A ideia é pensar os arranjos produtivos locais como uma alternativa para inserir a cidade de Osasco no caminho da inclusão e geração de trabalho e renda”, afirmou a secretária de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão, Mônica Veloso.

Durante o Workshop, o pesquisador da Rumo Desenvolvimento, Marcos Godinho, apresentou pesquisa sobre potencialidades locais e desenvolvimento dos APL’s em Osasco.”É possível planejar o futuro e avançar cada vez mais a partir do conhecimento das condições presentes. E, para sustentar um desenvolvimento perene, é preciso formar uma cultura da inovação”, explicou aos presentes.

Já o vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, Cícero Liberal Yagi, realizou apresentação sobre a importância do conhecimento adequado da região para compreensão e viabilização dos APL’s em Osasco e enumerou os desafios a serem vencidos para o alcance do fortalecimento de cadeias produtivas no município. “Os APL’s atuam no planejamento do território com base em uma dinâmica produtiva”, apontou Yagi.

No final do evento, o economista e diretor da Rumo Desenvolvimento, Edgar Nóbrega, destacou a importância do diálogo para o planejamento de novas ações estratégicas em busca do avanço do município. “O que aconteceu aqui foi um diálogo muito proveitoso, em que todos agentes sociais tomaram para si a possibilidade de repensar a questão do desenvolvimento”, concluiu.